quinta-feira, 16 de junho de 2011

A MATERNIDADEMÃE COM BEBÊLogo após o casamento a jovem egípcia passava a exercer as suas funções de dona-de-casa e era importante que concebesse filhos o mais rapidamente possível. Assim, ela esperava com impaciência os primeiros sintomas de gravidez, pois seria uma calamidade se fosse estéril e tivesse que apelar para procedimentos de magia. Antes disso, porém, consultaria o médico que ela esperava pudesse lhe ministrar drogas para contornar o problema. Durante a gravidez a jovem invocava todo tipo de proteção aos deuses e coletâneas de encantamentos mágicos foram redigidos para proteção da mãe e do recém-nascido.




A RELIGIÃOMÚMIA DE UM BOIUm dos aspectos mais fascinantes da antiga cultura egípcia é a religião. Animais divinizados, túmulos repletos de bens, corpos mumificados, tudo isso fazia parte do cotidiano dos egípcios. O faraó era o sumo-sacerdote de todos os deuses e, concomitantemente, ele mesmo era um deus. Delegava a pessoas confiáveis a realização dos rituais dos cultos das diversas divindades. Essa era a religião oficial. O povo, por sua vez, tinha seus deuses preferidos, seus protetores domésticos, consultava oráculos e escrevia para seus parentes mortos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário