quinta-feira, 16 de junho de 2011

A população:


A população egípcia é estimada em 81 milhões de habitantes (2008), e está quase toda (98%) concentrada no vale e no delta do Rio Nilo (Nahr-an-Nil), que representa 30% do total do território daquele país[4], havendo entretanto um importante núcleo populacional na cidade deSuez, situada junto ao Canal de Suez. É o segundo país mais populoso de África.
esperança média de vida ao nascer é de 71,85 anos (estimativa de 2008), distribuída em 69,3 anos para os homens e 74,52 anos para as mulheres.[carece de fontes]
A população egípcia é composta por diversas etnias, a maioria tem suas origens em um povo semítico-camítico; há uma minoria de beduínos, que mantém uma organização e práticas tribais e nômades na área desértica do país; o terceiro maior grupo étnico são os núbios, um povo africano estabelecido há milhares de anos no Alto Nilo. Há uma considerável herança étnica dos povos que passaram pelo território: romanosgregosturcoscircassianos,ingleses e franceses.
árabe é a língua oficial; inglês e francês são utilizados por uma elite culta; o copta é utilizado pela minoria cristã em práticas religiosas; há minorias que falam idiomas bérberesnúbio[4] ou oromo[20].
Cerca de 42% dos egípcios vivem em cidades. As mais populosas são o Cairo (a cidade mais populosa do continente africano com 6 789 000 habitantes, segundo dados de 1998) e Alexandria (3 328 000 habitantes). Ao longo do século XX verificou-se uma migração das populações rurais para as cidades, o que se traduziu no surgimento nestas de problemas de saneamento básicopoluição e falta de habitações condignas.[carece de fontes]
Os núbios são um grupo minoritário do país, oriundo de uma região corresponde ao sul do Egito e ao norte do Sudão. Quando as suas terras foram submergidas pelo Lago Nasser, tiveram que mudar-se para Kom Ombo.[carece de fontes] No século XIX fixaram-se no Egito comunidades estrangeiras compostas por gregos, italianos, britânicos e franceses; desde que se deu a independência do país, estas populações têm diminuído. A outrora ativa e influente comunidade judaica egípcia praticamente desapareceu; alguns judeus visitam o país em ocasiões religiosas.

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